Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. Health Biol. Sci. (Online) ; 10(1): 1-6, 01/jan./2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1411461

RESUMO

Objectives: The purpose of this study was to evaluate the mutagenic potential of fluoxetine and fluoxetine-galactomannan. Methods: Chromosomal aberration test and Salmonella typhimurium/microsome mutagenicity assay. Results: The results showed that fluoxetine (250 µg/mL) can cause chromosomal breaks of treated leukocytes and increase the frequency of reversion of the tester strains of S. typhimurium / microsome assay only at the highest concentration (5 mg/mL), while fluoxetine encapsulated in galactomannan did not cause these changes (leukocytes and S. typhimuriums strains). Conclusion: In summary, fluoxetine showed a mutagenic effect detectable only at high concentrations in both eukaryotic and prokaryotic models. Furthermore, the fluoxetine/galactomannan complex, in this first moment, prevented the mutagenicity attributed to fluoxetine, emphasizing that the present encapsulation process can be an alternative in preventing these effects in vitro.


Objetivos: avaliar o potencial mutagênico da fluoxetina e da fluoxetina-galactomanana. Métodos: Teste de aberração cromossômica e ensaio de mutagenicidade de Salmonella typhimurium /microssoma. Resultados: a fluoxetina (250 µg/mL) pode causar quebras cromossômicas de leucócitos tratados e aumentar a frequência de reversão das cepas testadoras de S. typhimurium /microssoma apenas na concentração mais alta (5 mg/mL), enquanto a fluoxetina encapsulada em galactomanano não causou essas alterações (leucócitos e cepas de S. typhimurium). Conclusão: a fluoxetina mostrou um efeito mutagênico detectável apenas em altas concentrações em modelos eucarióticos e procarióticos. Além disso, o complexo fluoxetina/galactomanan, neste primeiro momento, evitou a mutagenicidade atribuída à fluoxetina, ressaltando que o presente processo de encapsulamento pode ser uma alternativa na prevenção desses efeitos in vitro.


Assuntos
Fluoxetina , Aberrações Cromossômicas , Salmonella typhimurium , Quebra Cromossômica , Microssomos , Testes de Mutagenicidade
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(2): eAO4576, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1001897

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the effect of red propolis and L-lysine on angiogenesis and tumor growth in a new model of hamster cheek pouch inoculated with Walker 256 tumor cells. Methods: The study consisted of two experiments with four groups each (total: 57 hamsters). In the experiment 1, the animals were inoculated with Walker tumor cells, followed by administration of test substances (red propolis 200mg/5mL/kg or L-lysine 150mg/kg) or control substances (gum arabic 5mL/kg or water 5mL/kg) for 10 days. The animals in the experiment 2 received red propolis, L-lysine, gum arabic or water at the same doses, for 33 days prior to inoculation of Walker tumor cells, followed by 10 days of treatment with the same substances. Based on single-plane images, angiogenesis was quantified (mean vascular area), in percentage, and tumor area (mm2) and perimeter (mm). Results: In the experiment 1, compared to animals receiving water, the mean vascular area expressed in percentage was significantly smaller in animal treated with propolis (p<0.05) and L-lysine (p<0.001). Conclusion: Both red propolis and L-lysine inhibited tumor angiogenesis in the new hamster cheek pouch model when administered after tumor inoculation.


RESUMO Objetivo: Avaliar o efeito da própolis vermelha e da L-lisina na angiogênese e no crescimento tumoral em novo modelo de bolsa jugal de hamster inoculada com células de tumor de Walker 256. Métodos: O estudo consistiu em dois experimentos com quatro grupos cada (total: 57 hamsters). No experimento 1, os animais foram inoculados com células de tumor de Walker, tendo em seguida administradas as substâncias teste (própolis vermelha 200mg/5mL/kg ou L-lisina 150mg/kg) ou controle (goma arábica 5mL/kg ou água 5mL/kg) por 10 dias. Os animais do experimento 2 receberam própolis vermelha, L-lisina, goma arábica ou água nas mesmas doses, por 33 dias antes do inóculo das células de tumor de Walker, seguido por 10 dias de tratamento com as mesmas substâncias. Baseado em imagens em plano único, foram quantificados a angiogênese (área vascular média), em termos percentuais, e a área (mm2) e o perímetro (mm) do tumor. Resultados: Comparada aos animais que receberam água, a área vascular média, expressa em percentagem, foi significativamente menor nos animais tratados com própolis (p<0,05) e com L-lisina (p<0,001). Conclusão: Tanto a própolis vermelha quanto a L-lisina inibiram a angiogênese no novo modelo de bolsa jugal de hamsters, quando administradas após a inoculação do tumor.


Assuntos
Própole/uso terapêutico , Inibidores da Angiogênese/uso terapêutico , Lisina/uso terapêutico , Neovascularização Patológica/tratamento farmacológico , Neoplasias Bucais/induzido quimicamente , Neoplasias Bucais/irrigação sanguínea , Neoplasias Bucais/tratamento farmacológico , Carcinoma 256 de Walker/irrigação sanguínea , Aumento de Peso , Bochecha , Cricetinae , Mesocricetus , Resultado do Tratamento , Modelos Animais , Antioxidantes
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA